Infraestrutura
O Brasil é o quinto país com maior número de ataques e o principal deles, o ransomware, é bem conhecido: hackers invadem e paralisam sistemas e pedem um pagamento em criptomoedas para devolver à empresa o acesso aos dados.Apesar de todos os esforços com soluções de segurança e proteção de dados, empresas continuam sendo vítimas. Alguns exemplos que vieram a público são a Renner, o grupo JBS e a Porto Seguro.Os crimes, claro, saem caro: as atividades são interrompidas, dados valiosos e a confiança de clientes são perdidos. A empresa de turismo CVC, outra vítima, ficou 12 dias paralisada.Muitas organizações optam por não pagar pelo resgate, porque têm os recursos para recuperar e reinstalar seus dados. Mas como fazem isso rapidamente, minimizando as perdas?
Há duas opções que costumamos apresentar a nossos clientes. A primeira delas é a boa e velha fita magnética. Velha porque está aí há 70 anos, mas é preciso dizer que anda novíssima em recursos.
Justamente para acudir a necessidade das empresas por um crescente espaço de armazenamento e por mais segurança, ela tem sido renovada e hoje se tornou parte da estratégia de resiliência cibernética. Fitas operam offline, com total proteção de dados, e longe do alcance de hackers.
A recém lançada IBM LTO-9, foi projetada para oferecer suporte nativo à criptografia de dados, com criptografia de hardware no core e recursos de descriptografia residentes na própria unidade de fita. A velocidade de transferência de dados pode chegar a 400 MB/s1, um aumento de 11% em relação à geração LTO-8 anterior.
As soluções de fita da IBM também oferecem um excelente custo/benefício. Ao implementar fitas e unidades IBM LTO-9, as empresas podem armazenar até 1,04EB de dados compactados por biblioteca de fitas.
E há ainda uma vantagem: a tecnologia de fita não tem taxas adicionais para recuperar seus dados.
A segunda alternativa é o IBM Safeguarded Copy (SGC), disponível para ambientes DS8K e mainframe, e agora também para o IBM FlashSystem. A ferramenta cria automaticamente cópias de dados em instantâneos (snapshots) que não podem ser acessadas ou alteradas por usuários não autorizados.
Essas cópias ficam protegidas em ‘pools’ de armazenamento e os dados só podem ser acionados depois de recuperados. Portanto, no caso de uma violação por hackers, a empresa pode recuperar seus dados a partir dos snapshots. Os snapshots são programados e feitos automaticamente.
Safeguarded Copy pode ser integrado ao IBM Security QRadar, que monitora as atividades à procura de sinais de que um ataque esteja em curso. Se o sinal de uma ameaça for detectado pelo QRadar, o Safeguarded Copy cria automaticamente um snapshot protegido. Assim, caso a violação ocorra, é possível resgatar os dados a partir do último snapshot realizado.
Aqui na Lanlink, temos auxiliado empresas com estratégias de segurança e proteção de dados, definindo o que é mais adequado para cada caso.
Dados & IA
A Inteligência Artificial não é modismo passageiro, é o futuro que já está batendo em nossas portas.
Pensando na infraestrutura adequada para rodar as soluções baseadas em IA, o IDC fez um estudo* e concluiu que as empresas estão maduras e conscientes sobre a importância da IA.
Porém, vão precisar revisar sua infraestrutura, uma vez que ela demanda grande capacidade de processamento e é uma devoradora de CPUs e GPUs.
Estamos falando aqui das tecnologias que usam processamento de linguagem natural (PNL), análise de imagem e vídeo, aprendizado de máquina, gráficos de conhecimento, tecnologias de deep learning e analytics, usadas para responder perguntas, descobrir insights e dar recomendações.
São tecnologias que trabalham com quantidades gigantescas de dados, que precisam ser acessados constantemente e processados com rapidez.
Todos esses sistemas demandam a ingestão de grandes quantidades de dados. Também demandam processamento paralelo, alcançado com CPUs multithread combinadas com GPUs, interconexões rápidas, grandes quantidades de memória e recursos avançados de E/S para gerenciar os dispositivos de entrada e saída ligados ao computador.
Sintonizada nas necessidades de seus clientes, a IBM lançou o Power System AC922, desenvolvido para os desafios que a implementação de IA pode impor ao seu ambiente. O AC922 entrega a mais fluida execução de IA e computação de alto desempenho (HPC) modernos.
Os cientistas de dados podem usar suas ferramentas favoritas sem sacrificar a velocidade e o desempenho, implementar intensas cargas de trabalho em dados, como estruturas de deep learning e bancos de dados acelerados, com total confiabilidade e segurança.
O Power System AC922, seja on premise ou na nuvem IBM, representa a base de hardware para as novas demandas de IA com a qual os clientes podem realmente se beneficiar.
As novas cargas de trabalho de IA estão começando a desafiar seriamente a infraestrutura local e em nuvem em que são executadas, por isso, este é o momento ideal para traçar a jornada da IA de sua empresa.
As oportunidades de negócios que podem ser alcançadas com a Inteligência Artificial são excepcionalmente promissoras. Há iniciativas em todo o mundo, em todos os setores para todos os tamanhos de empresas.A Inteligência Artificial não é modismo passageiro, é o futuro que já está batendo em nossas portas.Pensando na infraestrutura adequada para rodar as soluções baseadas em IA, o IDC fez um estudo* e concluiu que as empresas estão maduras e conscientes sobre a importância da IA.Porém, vão precisar revisar sua infraestrutura, uma vez que ela demanda grande capacidade de processamento e é uma devoradora de CPUs e GPUs.Estamos falando aqui das tecnologias que usam processamento de linguagem natural (PNL), análise de imagem e vídeo, aprendizado de máquina, gráficos de conhecimento, tecnologias de deep learning e analytics, usadas para responder perguntas, descobrir insights e dar recomendações.São tecnologias que trabalham com quantidades gigantescas de dados, que precisam ser acessados constantemente e processados com rapidez.
No levantamento do IDC, a IA está sendo usada principalmente para:
Todos esses sistemas demandam a ingestão de grandes quantidades de dados. Também demandam processamento paralelo, alcançado com CPUs multithread combinadas com GPUs, interconexões rápidas, grandes quantidades de memória e recursos avançados de E/S para gerenciar os dispositivos de entrada e saída ligados ao computador.
Sintonizada nas necessidades de seus clientes, a IBM lançou o Power System AC922, desenvolvido para os desafios que a implementação de IA pode impor ao seu ambiente. O AC922 entrega a mais fluida execução de IA e computação de alto desempenho (HPC) modernos.Os cientistas de dados podem usar suas ferramentas favoritas sem sacrificar a velocidade e o desempenho, implementar intensas cargas de trabalho em dados, como estruturas de deep learning e bancos de dados acelerados, com total confiabilidade e segurança.O Power System AC922, seja on premise ou na nuvem IBM, representa a base de hardware para as novas demandas de IA com a qual os clientes podem realmente se beneficiar.As novas cargas de trabalho de IA estão começando a desafiar seriamente a infraestrutura local e em nuvem em que são executadas, por isso, este é o momento ideal para traçar a jornada da IA de sua empresa.Conte com os especialistas da Lanlink!
-----*Fonte: White Paper: Ready to Scale AI? Don't Suffer from Core Starvationhttps://www.ibm.com/downloads/cas/94ZQ78BO
Infraestrutura
O próximo capítulo já foi anunciado: a nova geração IBM POWER10 vem aí, com três vezes mais eficiência energética, capacidade de carga de trabalho e densidade de contêiner do que seu antecessor IBM POWER9.
O processador fortalece toda a aposta da IBM na 4ª plataforma de TI: a nuvem híbrida. Atenderá as demandas de capacidade, privacidade, consumo energético muito mais eficiente, maior elasticidade e escalabilidade.
O POWER10 integra a IA em aplicações de negócios para levar a computação corporativa a um novo patamar. Os servidores baseados nesse processador entregarão o futuro da nuvem híbrida quando forem disponibilizados, ainda este ano.
Em comparação com o POWER9, os sistemas baseados na nova geração de microprocessadores POWER10 suportam:
Para os curiosos, o nome do processador POWER significa Performance Optimised with Enhanced RISC.
A tecnologia RISC foi criada ainda em 1974, quando o pesquisador John Cocke e sua equipe da IBM Research começaram a trabalhar no projeto de um controlador para uma central telefônica.
A central não vingou, mas em 1980 Cocke e sua equipe concluíram o que seria o primeiro protótipo de computador empregando arquitetura com conjunto reduzido de instruções (RISC – Reduced Instruction Set Cycles).
A nova arquitetura permitiu que os computadores funcionassem mais rapidamente do que até então era possível e é usada ainda hoje em todos os computadores do mundo.
Na história do processador, também houve muitos avanços. A versão POWER10, que chega ao mercado, é resultado de cinco anos de desenvolvimento. Usa fios de cobre de 7 nanômetros (nm), uma miniaturização ainda inédita. 7nm é o tamanho das trilhas de cobre entre os transistores, as partes mais finas dentro do processador.
Estamos falando de um nível microscópico: uma folha de papel tem 100.000nm, um fio de cabelo, cerca de 80.000nm.
A IBM compartilha seus designs de chips com outras empresas através do consórcio OpenPOWER Foundation, fundação criada ainda em 2013 em associação com Google, Melanox, Tyan e NVIDIA. Seus chips são produzidos pela Samsung Inc.
Aqui na Lanlink, estamos ansiosos para ver o POWER10 rodando, porque sabemos que farão muito pelas empresas, especialmente para aquelas que estão integrando a Inteligência Artificial em seus aplicativos de negócios e em fluxos de trabalho transacionais e analíticos.
Estamos de olho também em mais avanços para os próximos anos, como o processador de 2nm já anunciado pela IBM, que poderá embarcar até 50 bilhões de transistores em um chip do tamanho de uma unha.
Infraestrutura
Eles são muito populares entre as instituições financeiras, seguradoras e varejistas e é fácil explicar motivo: os servidores IBM Power Systems foram projetados para cargas de trabalho de alto desempenho e são seguros como nenhum outro.Bancos, seguradoras e varejistas têm operações que demandam uma infraestrutura de TI robusta e constantemente atualizada. Nove entre dez bancos utilizam IBM Power Systems (e outras soluções baseadas em POWER) justamente pelo constante aprimoramento, para que sejam cada vez mais poderosos, flexíveis, seguros e confiáveis.Acredite, se a tecnologia não tivesse futuro, não seria utilizada por algumas das maiores organizações do mundo.Se a sua empresa tem workloads como aplicativos baseados em Inteligência Artificial e aqueles nativos em nuvem, os Banco de Dados, SAP HANA, SAS, análise de Big Data, serviços financeiros e outras aplicações de missão crítica, os Power Systems são os mais indicados.Isso ocorre em função da performance, maior bandwith de memória para suporte a grandes volumes de dados e principalmente pela disponibilidade e segurança.
Os servidores Power têm sido testados e oferecem a mais alta confiabilidade do setor há 12 anos[1] São até 18 vezes mais confiáveis do que os concorrentes.[2] Quem tem Power Systems sabe que pode ficar tranquilo.
A IBM coloca ênfase em RAS (Reliability, Availability and Serviceability). Cada subsistema no hardware do processador tem registros dedicados a coletar e relatar informações de falhas, conforme elas ocorrem.O design para verificação de erros é rigoroso e detalhado e em várias situações a recuperação de erro é automática.
A arquitetura Power é extremamente flexível do ponto de vista de possibilidades de uso.
Alguns exemplos: servidor de aplicações WebSphere, Jboss, Weblogic; servidor de aplicações de infraestrutura em Linux, como DNS, firewall, backup etc.; servidores em cluster de Big Data Hadoop, Spark e Cloudera; servidores em nuvens, suportando maior consolidação de containers do que seus concorrentes; IBM CloudPacks e Inteligência Artificial. E a lista segue...
As violações de segurança e de dados são a principal causa de inatividade de servidores, hoje, graças a ação de hackers.
PowerVM, a camada de virtualização baseada em firmware subjacente é padrão nos sistemas POWER9 e não tem nenhuma vulnerabilidade de segurança relatada, de acordo com o National Vulnerability Database (NVD)[3] do governo dos Estados Unidos.A segurança é entregue com firmware pré-carregado e patches de segurança do sistema operacional que mitigam Meltdown e Spectre vulnerabilities conhecidas em ambientes de sistema operacional AIX, IBM ie Linux.
A virtualização PowerVM integrada permite estabelecer uma nuvem privada segura e confiável como parte de uma estratégia de várias nuvens, fornecendo agilidade, economia e gerenciamento simplificado necessários para entregar resultados de negócios.
Empresas estão considerando investimentos em nuvem privada, pública, híbrida e multicloud, SAP HANA, AI e análises de Big Data, Código aberto e DevOps.Um fator que diferencia o IBM Power Systems é a sua capacidade de incorporar essas tecnologias de ponta às soluções em que os clientes estão investindo hoje.Consolidação de aplicações legadas com Oracle DB, SAP HANA, SAS Vyia Cluster Hadoop e Spark, suporte a multicloud baseado no OpenShift da Red Hat, Automação para AIX com Ansible da Red Hat, AIX em containers na Cloud, são exemplos de modernizações que foram incorporadas aos Sistemas Power Systems.
Há ainda mais um fator decisivo em prol dos Power Systems. Sua arquitetura é a mais aberta do mercado, mais do que seus concorrentes. Isso ocorreu quando a IBM abriu o código-fonte do Instruction Set Architecture (ISA), usado nos processadores POWER, sob coordenação da OpenPOWER Foundation. <https://openpowerfoundation.org/>A fundação foi criada ainda em 2013, numa associação entre Google, IBM, Melanox, Tyan e NVIDIA, e conta hoje com mais de 350 associados em todos os níveis do desenvolvimento de infraestrutura, incluindo outros fornecedores de processadores e de servidores.Tecnologias abertas são uma garantia de longevidade e de soluções verdadeiramente valiosas, com uma ampla comunidade que as apoia, e também uma garantia de que os investimentos feitos num Power Systems são um legado para o futuro.
...[1] IBM - Servidores de escalabilidade horizontal - Brasil | IBM[2] ITIC 2020 Global Server Hardware, Server OS Reliability Survey Mid-Year Update. https://itic-corp.com/blog/2020/05/itic-2020-reliability-poll-ibm-lenovo-hpe-huawei-mission-critical-servers-deliver-highest-uptime-availiability/[3] National Vulnerability Database (NVD) https://nvd.nist.gov/
Infraestrutura
Multicloud é o novo normal: 98% das organizações pretendem adotar estratégias e ferramentas multicloud híbridas integradas nos próximos três anos, segundo levantamento do IBM Institute for Business Valuei. Dois terços das mais de mil empresas ouvidas na pesquisa afirmam que um ambiente multicloud gerenciado é crucial para reduzir os custos operacionais. Multiclouds conectam uma ou mais nuvens pública, privada ou híbrida a sistemas on-premisse e podem conectar uma ou mais nuvens a outras nuvens. Diferem das nuvens híbridas, pois permitem tirar proveito do que há de melhor em serviços prestados por diferentes fornecedores. Isso representa flexibilidade para o cliente e amplia o leque de serviços que podem ser disponibilizados, do streaming de filmes para o entretenimento do consumidor até ferramentas colaborativas para desenvolver produtos e acelerar provas de conceito em empresas.
Temos visto isso no nosso dia a dia: os clientes estão amadurecendo na forma de lidar com a nuvem. Ela não é mais vista como um destino e sim como um recurso a ser usado com sabedoria para inovar a infraestrutura de TI. Agora, as empresas buscam uma estratégia multicloud em que os dados, aplicativos e serviços sejam colocados no local onde podem aproveitar melhor os benefícios da nuvem. É por isso que:
Trabalhando com as empresas, vimos que a abordagem "uma nuvem serve para todos" nem sempre funciona e que aproveitar várias nuvens que se integram aos sistemas de TI existentes pode gerar mais valor.
Embora muitas empresas já estejam usando nuvens híbridas, nem todas têm os recursos para gerenciá-las. Na pesquisa já mencionada do IBM Institute1, apenas 41% das empresas têm uma estratégia de gerenciamento multicloud e apenas 38% têm as ferramentas disponíveis para operar o ambiente multicloud.
O servidor IBM Power Systems viabiliza os workloads mais intensivos em dados e de missão crítica em ambientes de nuvem privada e híbrida.
Num estudo global conduzido pelo ITIC (Information Technology Intelligence Consulting), o Power Systems foi classificado como o mais confiável pelo 12º ano consecutivo, entregando 99,9996% de tempo de atividade.
E ele também tem segurança integrada em todas as camadas, do processador ao sistema operacional, projetada para fornecer segurança de ponta a ponta.
Na sua última versão, o Power Systems vem dotado do processador IBM POWER9, usado também nos supercomputadores mais rápidos do mundo. Esse processador, é bom que se diga, foi projetado para dados. Ao comparar o POWER9 a um x86 Zeon SP, o POWER9 tem:
E os processadores POWER9 têm o dobro de largura de banda I/O e o dobro de motores criptográficos (24 contra 12) quando comparados ao modelo anterior, POWER8. Memória superior e largura de banda I/O dão aos nossos clientes a confiança para expandir as cargas de trabalho de missão crítica para a nuvem.
Todos esses itens são de fato importantes. Mas as empresas também precisam de flexibilidade e liberdade de escolha quando se trata de definir uma infraestrutura em nuvem. E isso fica garantido com o IBM Power Systems, que permite mover aplicativos para a nuvem mais adequada, seja ela privada, pública, híbrida ou multicloud.
Infraestrutura
Muitas empresas têm adotado o modelo de computação em nuvem pelos diversos benefícios deste, como a agilidade no acesso a recursos computacionais, elasticidade para pagar conforme uso, redução de custos de administração dos ambientes, inovação por meio da facilidade em habilitar novas tecnologias, entre outros. No entanto, a nuvem precisa de uma atenção especial: a gestão de custos.
Em ambientes on-premises são feitos grandes investimentos cíclicos em hardware e software. Após feito o aporte financeiro, a TI se preocupa em manter os recursos em pleno funcionamento, e não há necessidade de preocupação quanto a alguns recursos desnecessários estarem consumindo a infraestrutura, desde que não haja impacto na performance dos serviços ou suas capacidades não estejam chegando ao limite. Quando se faz uso de nuvem, esta disciplina deve ser revisitada. A simplicidade e agilidade com a qual temos acesso a recursos de nuvem traz inúmeros benefícios, mas pode trazer surpresas no orçamento se não bem administradas.
Apesar de não precisar se comprometer com um futuro cenário de pico de demanda de forma antecipada, como é feito em datacenters locais, é importante que se mapeie, minimamente, quais os recursos e custos estão envolvidos. Na nuvem cada recurso possui uma forma de cobrança (vCPU/hora, gigabyte armazenado etc.). Além disso, uma máquina virtual, por exemplo, pode não ser cobrada apenas por hora ligada, mas também várias outras métricas de diferentes serviços, como armazenamento, tráfego de rede, monitoramento, recursos de proteção etc.
Muitas vezes os usuários provisionam recursos de maneira desordenada, e não definem exatamente para que ou por quanto tempo aquele recurso será utilizado. Em cenários onde não existe um padrão de nomenclatura bem definido e executado, a identificação do propósito daquele ambiente é dificultada, deixando estas capacidades provisionadas por mais tempo, trazendo ineficiência. Desta forma, ter recursos bem identificados e processos de verificação periódica são super importantes.
Ao se adotar um ambiente de nuvem, é importante que esteja claro como os custos podem ser gerenciados. Cada provedor possui portais diferentes, e muitos deles não trazem informações suficientes que permitam referenciar custos a projetos, nem mesmo identificar possíveis melhorias em performance, segurança e... custos! Por fim, além de ferramentas, são necessárias pessoas especializadas na plataforma em uso que consigam rapidamente identificar oportunidades de aperfeiçoar o uso da nuvem e implementá-las.
Não há dúvidas que toda empresa pode tirar algum proveito de serviços de nuvem. No entanto, esta adoção ou expansão em nuvem precisa ser feita com bastante responsabilidade.
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